sábado, 23 de julho de 2016

A Idolatria Católica a Uma Rodela de Trigo



A Eucaristia, sacratíssima para os católicos, se pertence à sua doutrina e é o preceito mais importante e curtido, não tem fundamentos bíblicos, e se não tem, trata-se apenas de uma crença em algo inventado, criação humana, como provaremos a seguir, pois o próprio Jesus desmente que quem come o pão está comendo de sua carne, e quem bebe o vinho está bebendo seu sangue.  CONFIRA:

 “É o Espírito quem dá vida. A carne para nada se aproveita. As palavras que vos disse são espírito e vida”.  Jesus, em João, 6.63.

Da mesma forma, Jesus revela que é uma comida, e esse alimento consiste em FAZER A VONTADE DE DEUS PAI, ASSIM COMO O COMER DE SUA CARNE E O BEBER DE SEU SANGUE, pois são apenas simbolismos.

“Uma comida tenho para comer, que vós não conheceis. A minha comida consiste em fazer a vontade de Deus, que me enviou para realizar a sua obra”.  João, 4.32.

Na paupérrima concepção do clero católico, o padre, durante a missa, PODE CRIAR QUANTOS CRISTOS QUISER. Mas ele, o Senhor Deus, só criou UM!

Os papas sempre ensinaram essa mentira satânica que revela a grave ignorância de todo o clero católico:


“Não somos simples mortais. Ocupamos na terra o lugar de Deus, estamos acima dos anjos e somos superiores a Maria, mãe de Deus, porque ela deu a luz a um Cristo somente, mas nós, podemos fazer quantos Cristos quisermos”.  Afirmações do Papa “São” Pio IX, ao final do século 19, o papa “São” Pio IX, graças ao “santificador” João Paulo II. Gazeta da Alemanha número 21 do ano de 1870. 

Abaixo mostraremos que a Única e Verdadeira Reunião para Partir o Pão, representando a Última Ceia, que Está Escrito em 1 Coríntios 11:20 até o fim do capítulo. Lá revela a distribuição de nacos de pão, acompanhados do imprescindível VINHO.

Veja Jesus simbolizando o que ele deve significar para nós cristãos:

Eu sou o pão vivo que desceu do céu” . João 6:51

"Eu sou a comida". João 4:32.

 Se alguém tem sede, venha a mim e beba”.  João 7:37.

“Eu sou a videira verdadeira".  João 15:1

"Eu sou a Porta". João, 10.7.

“Eu sou o pão da vida”. João 6:48

Eu sou a videira verdadeira”. João 15:1

“Eu sou o caminho, a verdade e a vida”. João 14:6

“Eu sou a ressurreição e a vida” . João 11:25

Eu sou a luz do mundo”. João 8:12

Eu sou o bom Pastor”. João 10:11

Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim”. Apocalipse 21:6

Assim como Jesus para nós NÃO é água,  tampouco  pão, nem comida, nem Porta e nem videira,   da mesma forma também não é carne, mas vida espiritual, Vida Eterna   e isso Jesus nos revelou ao dizer que da carne nada se aproveita. Nem da carne dele nada se aproveita, o que desmente o racista Papa Pio XII, que por decreto "colocou" o velho corpo de Maria no Reino de Deus, sem mesmo ter pedido licença ao Criador.


Depois de Jesus ter dito "Quem não comer minha carne e não beber o meu sangue não terá a vida eterna".  João, 6.59, afirmação essa que escandalizou um grupo que o ouvia e, justamente por isso o abandonaram.  Finalmente, Jesus explicou aos seus apóstolos que não fugiram, que quando citou o comer de sua carne  NÃO SE REFERIA À SUA CARNE FÍSICA, MAS ÀS COISAS ESPIRITUAIS, POIS A CARNE PARA NADA SERVE!

 “É o Espírito quem dá vida. A carne para nada se aproveita. As palavras que vos disse são espírito e vida”.  Jesus, em João, 6.63.

“Uma comida tenho para comer, que vós não conheceis. A minha comida consiste em fazer a vontade de Deus, que me enviou para realizar a sua obra”.  João, 4.32.

Só isso anula as especulações católicas, altamente insensatas e até ridículas, de que o padre, na missa, pode criar quantos cristos quiser para serem distribuídos aos fiéis e esses, ao engolir a rodela de trigo, estarão comendo a carne viva de Jesus, e seca, pois o clero corrompeu até o simbolismo da Última Ceia de Jesus e de seus apóstolos, pois CORTOU O VINHO. E sem o vinho não há representação alguma do Grande Sacrifício de Jesus, pois na última ceia ele fez seus apóstolos, que ali representavam a Humanidade, comerem nacos de pão e beberem do cálice de vinho. 

Abaixo mostraremos que a Única e Verdadeira Reunião para Partir o Pão, representando a Última Ceia, está em 1 Coríntios 11:20 até o fim do capítulo. Lá revela a distribuição de nacos de pão, acompanhados do imprescindível VINHO.

 E Jesus não serviu suco de uva, pois, se assim fosse, a Verdade de Deus não teria escrito VINHO. Da mesma forma, Jesus não transformou água em suco de uva na festa de casamento, pois o Evangelho nos revela que os convidados bebiam vinho e até se embriagaram, e o Mestre Sala, que provou do vinho de Jesus, elogiou a qualidade.  Ninguém  consegue se embriagar com suco de uva.


“Não somos simples mortais. Ocupamos na terra o lugar de Deus, estamos acima dos anjos e somos superiores a Maria, mãe de Deus, porque ela deu a luz a um Cristo somente, mas nós, podemos fazer quantos Cristos quisermos”.  Afirmações do Papa “São” Pio IX, graças ao “maior santificador” de todos os tempos:  João Paulo II. Gazeta da Alemanha número 21 do ano de 1870. 


Veja a seguir, até o "Santo" Agostinho condenou a idolatria às  rodelas de trigo.  


Eu, Waldecy Antonio Simões, internauta ativo na propagação da Palavra de Deus, pertenço a uma das 398 congregações pelo mundo que santificam o sábado como o Dia do Senhor, portanto somos os remanescentes que não aceitaram a subserviência ao papado romano de tantos erros. Siga o Link:

http://gospel-semeadores-da.forumeiros.com/t12521-todas-as-igrejas-que-guardam-o-sabado. 

“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27


Santo Agostinho, considerado o Doutor da Igreja Católica, no século V, o bispo de Hipona  não aceitava  as interpretações correntes já em sua época de que o católico comia a carne física de Jesus nos nacos de pão. Em seus sermões, pregava: ”Porque preparais os vossos dentes e o estômago? Confiar em Cristo é comer o Pão Vivo que desceu do Céu e não se pode engolir aquele que subiu vivo para o céu”.  Fontes: Tratado sobre João XV e Sermões nº 131.1.

O Papa Gelásio I, ao final do século V, ensinava que 

"A natureza dos elementos da Ceia não deixavam de existir depois da benção".

Quanto a isso, o Papa Leão XIII afirmou a respeito de santo Agostinho: "É um gênio vigoroso que, dominando todas aas ciências humanas e divinas, combateu todos os erros de seu tempo". ...

O Papa Gelásio II, no início do século 12, não aceitava a transubstanciação dizendo: 

"Na eucaristia a natureza do pão e do vinho não cessam de existir e ordenava as igrejas que servissem aos fiéis o vinho e não somente o pão."

O papa Clemente disse:

 “O pão e também o vinho são apenas símbolos; não se transformam em coisa alguma”.  Fontes: Dabus in Cristo Adv. Eutychen, eth Nestorion, S.Tomas de Aquino, Sun theo. Vol 7, p.134 e Clemente, livro VII 5.23.

 “É o Espírito quem dá vida. A carne para nada se aproveita. As palavras que vos disse são espírito e vida”.  Jesus, em João, 6.63.

“Uma comida tenho para comer, que vós não conheceis. A minha comida consiste em fazer a vontade de Deus, que me enviou para realizar a sua obra”.  João, 4.32. Jesus comparou a vontade de Deus como uma comida. Podemos, então, chamar o Evangelho de comida? Sim, de comida espiritual, como deve ser vista a carne e o sangue de Jesus, ou seja: o Evangelho por inteiro!

Os absurdos que acontecem com a incrível crença na tal Eucaristia:

A triste "sabedoria" dos papas. de todos eles:

...somos superiores a Maria, mãe de Deus, porque ela deu a luz a um Cristo somente, mas nós, podemos fazer quantos Cristos quisermos” Afirmações do Papa “São” Pio IX, ao final do século 19, o papa “São” Pio IX, graças ao “santificador” João Paulo II. Gazeta da Alemanha número 21 do ano de 1870. 

“Sem o sacerdote, a morte e a paixão de nosso Senhor não teria nenhum valor para nós. Veja o poder do sacerdote! Através de uma palavra dos seus lábios ele transforma um pedaço de pão em Deus! (que estupidez) Um fato maior que a criação do mundo. Se eu me encontrasse com um sacerdote e um anjo, eu saudaria o sacerdote antes de saudar o anjo. O sacerdote ocupa o lugar de Deus”.
 
(quanta ignorância) Lorraine Boettner.

 Loucuras católicas que colaboram para o fato ser o catolicismo uma grande e verdadeira seita: 

 "Se um padre sentir-se mal durante a celebração da Missa e vomitar a hóstia, deve engolir de volta o que pôs para fora"
.  Missal Católico. Meu blog a respeito:


http://souocatolicismomeupassadomecondena.blogspot.com.br/

Até o tal Papa Francisco de hoje, 2017, côa mosquitos, mas engole camelos, segundo Jesus no capítulo 23 de Mateus.



Pois se preocupa com gluten nas rodelas de trigo ou não, mas engole elefantes, pois para nada servem as rodelas de trigo que julga ser a carne viva de Jesus (impossível), a não ser para alimentar as fantasias católicas.


Quando um grupo junto a Jesus se escandalizou ao ouvir dele que quem não comer de sua carne e beber de seu sangue não terá a vida eterna, depois disso, quase todos o abandonaram, entendendo errado o que Jesus tentava repassar, como fez e faz o clero católico que jura de pés juntos que o fiel que recebe a hóstia “consagrada” está comendo a carne de Jesus (sem sangue). Mas os únicos que não o abandonaram foram justamente os seus apóstolos.

Aos apóstolos, Jesus explicou que quando disse de comer de sua carne viva,  e beber de seu sangue, havia feito apenas uma comparação espiritual, afirmando:

 “É o Espírito quem dá vida. A carne para nada se aproveita. As palavras que vos disse são espírito e vida”.  Jesus, em João, 6.63.

Esta declaração de Jesus inviabiliza a idolatria católica a uma rodela de trigo ao explicar aos seus que o comer da sua carne e o beber de seu sangue era apenas algo simbólico, pois o sentido sendo espiritual, o chamado real é o de aceitá-lo por inteiro, ele, o Pão da Vida, a água da vida, a Luz do Mundo, o Caminho Apertado, para quem visa a Salvação na Eternidade. 

Ao instituir a doutrina da tal Eucaristia, teoricamente com corpo presente e vivo de Jesus, como supõe o clero católico, houve uma fuga dos preceitos do Evangelho que nos mostram, muito claramente, que essa tal substanciação não é e nunca será possível, pois não há como comer  a carne física de Jesus, nem mesmo beber seu sangue físico. 

Outro crasso erro, gravíssimo, foi o de retirar dos católicos o vinho servido por Jesus aos seus apóstolos, que, ali, na derradeira ceia representavam a Humanidade. Sem a distribuição do vinho (ou pelo menos até do suco de uvas), a representação do Sacrifício de Jesus fica pela metade. Afinal, se isso pudesse ser possível, os católicos seriam literalmente canibais.

Alguns clérigos, com os quais me correspondi, alegam que o sacerdote, nas missas, toma o vinho pelos fiéis, mas o erro pela alta ignorância bíblica já começa aí, pois Jesus não deu vinho somente a Simão Pedro, o presumível chefe, mas a todos os presentes. Assim sendo, os fiéis católicos comem a carne de Jesus seca, sem nada de sangue.  Ademais, no Evangelho NÃO ESTÁ ESCRITO em lugar algum que os apóstolos de Jesus transformavam o pão em sua carne e o vinho em seu sangue.

Somente o que coloquei até aqui já revela, sobremaneira, o absurdo dos absurdos da crença na tal Eucaristia do comer da carne viva de Jesus, mas sigamos mais um pouco:


Na chamada última ceia, Jesus distribuiu pedaços de pão e vinho aos seus apóstolos, dizendo ser sua carne e seu sangue. Ora, curiosamente os apóstolos de Jesus não poderiam ter comido a carne física de Jesus e bebido seu sangue físico, pois Jesus estava ali, ao lado deles. Da mesma forma Jesus, que também comeu do pão e bebeu do vinho, não poderia ter comido sua própria carne e tomado seu próprio sangue. Besteiróis do catolicismo.

Em mais de uma vez, Jesus desmereceu o valor da carne:

“O que é nascido da carne é carne; e o que é nascido do Espírito é espírito”. João, 3.3.

“Uma comida tenho para comer, que vós não conheceis. A minha comida consiste em fazer a vontade de Deus, que me enviou para realizar a sua obra”.  João, 4.32. Jesus comparou a vontade de Deus como uma comida. Podemos, então, chamar o Evangelho de comida? Sim, de comida espiritual, como deve ser vista a carne e o sangue de Jesus, ou seja: o Evangelho por inteiro!

“Eu sou o pão que desceu do Céu”.  Jesus cristo.  Quanto a isso, em João, 1.10, o evangelista João se refere a Jesus como o Verbo de Deus, como o pão da Verdade que o Senhor nos enviouJesus é a Palavra que salva, o exemplo que salva, e não é a carne que salva.

“E o pão que eu darei é a minha carne para a vida do mundo”.  Jesus, em João, 6.50.  “Viverei o Grande Sacrifício do Cordeiro de Deus para a salvação do mundo!”.

“A minha carne é verdadeiro alimento, e meu sangue é verdadeira bebida”.  Jesus, em João, 6.55.

Que alimento Jesus veio trazer aos homens? A sua carne física, o seu sangue físico ou ele como um todo, Jesus como a Palavra Viva de Deus? O que significou Jesus como um todo?  Acaso não nos trouxe o Evangelho, a Última Mensagem de Deus à Humanidade, e brindou com o Grande Sacrifício do Cordeiro de Deus para que, por sua carne e por seu sangue, propiciasse a nossa salvação?


Não precisamos ser canibais para que Jesus tome o nosso corpo como a  Morada de Deus:

Se alguém me ama, e guarda a minha palavra, meu Pai o amará e nós viremos a ele, e  nele faremos a nossa morada”.  Comprometimento  de  Jesus,  em  João, 14.23.

Em Romanoso Senhor nos revela que o Espírito santo de Deus habita o coração dos justos. Se Deus já o habita, não se justifica comer a carne viva e o sangue físico de Jesus para tê-lo em nós.

“Se habita em vós o Espírito daquele que ressuscitou a Jesus Cristo, esse mesmo que ressuscitou a Cristo Jesus dentre os mortos, vivificará, também, o vosso corpo mortal, por meio de seu Espírito Santo, que em vós habita”. Romanos, 8.11.

“Não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?”.  1Coríntios, 3.16.

“Eu sou o pão vivo que desceu do Céu, para que todo aquele que comer, não pereça”. João, 6.51. Acaso Jesus aqui fala de carne física ou da santificação e vivência dos preceitos que veio implantar? Ninguém se salva apenas por comer a carne física de Jesus, mas, sim, por viver com coerência os preceitos dele, do Evangelho.

Da mesma forma, Jesus afirmou ser ele água.

“No último dia, o grande dia da festa, levantou-se Jesus e exclamou: Se alguém tem sede, venha a mim e beba”.

“Afirmou-lhe Jesus: aquele, porém, que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna”. Jesus, em João, 4.13.

Ora, da mesma forma que Jesus afirmou ser a sua carne e seu sangue salvação, agora afirma ser também a água da salvação. Portanto, comer a carne de Jesus, beber o sangue de Jesus e tomar a água de Jesus, todos esses simbolismos significam a mesma coisa:


Aquele que viver os preceitos que vivi e que ensinei, estará salvo na eternidade!


 “Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim também como eu guardo os Mandamentos de meu Pai, e no seu amor permaneço”.  João 15:10.

Incrivelmente, os católicos e os evangélicos, não tendo preceitos sólidos, fundamentais, lógicos e indiscutíveis que poderiam legitimar o tal domingo como “substituto” do sábado, se apegam a aparições de Jesus aos seus apóstolos aos domingos - se bem que também apareceu numa segunda-feira, a aparição mais importante,  mais importante, pois desta vez  estava presente o descrente Tomé – seu maior trunfo  (se bem que débil e frágil) é este:
 
Atos 20:7 e 1 Coríntios 16:2

 Por acreditarem que por esses versos  o sábado foi excluído a favor do tal  domingo,  uma alegação sem conteúdo bíblico, e assim tentam fazer e Deus um mero incoerente, pois ele bradou “EU NÃO MUDO”, em Malaquias 3:16, mas esses fariseus do domingo desmentem a Deus Pai que nunca muda em suas promulgações, portanto, os dois versos citados não tem força alguma PARA FAZER DEUS  MUDAR, se arrepender, pois mesmo conhecendo o futuro -- pois ele mesmo o cria --,  de “não ter previsto” que Jesus ressuscitaria num domingo e aí ele, o Senhor que Nunca Muda, teve de desdizer-se apagando da Rochas Sagradas das Leis o Quarto Mandamento, justamente o do sábado chamado por ele de SANTO E BENDITO e instituído como um SINAL entre ele e todos nós, pois não faz diferença dos israelitas, de gregos e de nós outros.

Vamos colocar aqui os dois versos, a “salvação” do pobre e vazio domingo como o “Dia do Senhor”: Atos 20:7 e 1 Coríntios 16:2

“E no primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir o pão, Paulo, que havia de partir no dia seguinte, falava com eles; e prolongou a prática até à meia-noite”.    Atos 20:7

Esse verso é fraquíssimo se for usado na tentativa dos fariseus em conseguir fazer Deus Mudar com respeito ao seu mais amado mandamento, pois permite mais de uma interpretação, por que diz as palavras: partir o pão não se refere a vinho, e sem vinho não há como atribuir a uma repetição da Última Ceia de Jesus e seus amigos que representavam a Humanidade.  SOBRETUDO:    o termo Partir o Pão, seu significado correto para aquela época era o seguinte.

Na época de Paulo, várias décadas depois de Jesus, começavam a rarear os vivos da época de Jesus, e todos bem se lembravam do que Jesus afirmou:

“Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas estas coisas aconteçam.   O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar.  Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai”.  Mateus 24:34-36

Então, para quem conhece o Evangelho sabe que nos últimos anos da última geração do tempo de Jesus, com alto temor e com forte desejo da Salvação na Eternidade, o amor de servidão ao semelhante, assim como ensinou Jesus e nos deixou latentes exemplos, principalmente a prática da caridade aos mais necessitados, cresceu sobremaneira, pois como reza o Evangelho, TUDO o que os cristãos reais tinham, uma parte era distribuída aos que menos tinham. Um forte exemplo desse amor de caridade abrangente, notamos claramente, o capítulo de Atos 5, verso 1 a 15, onde se registra o terrível episódio de Ananias e Safira.

Como eu já coloquei, a proximidade do fim dos tempos que deveria acontecer antes que o último da geração de Jesus falecesse, a divisão dos bens e alimentos cresceu inacreditavelmente,  alimentado pelo TEMOR:

Perseveraram na doutrina dos apóstolos, nas reuniões comuns, na fração do pão e nas orações. Toda gente estava com temor. Atos dos Apóstolos, 2. 42.

O  partir do Pão, como Está Escrito em Atos 20:7  não eram realizados apena em salas de reuniões, pois  os apóstolos o faziam também  de casa em casa:

“Perseveravam unânimes em oração no templo, partiam o pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria”. Atos, 2.46.

Partir o pão era realizar a caridade, de casa em casa, e não um tipo de missa católica de casa em casa. 

Vamos à verdadeira reunião, no Evangelho, do partir do pão, acompanhado de vinho:

 1 Coríntios, capítulo 11, a partir do verso 20, mostra, realmente, como era realizada a representação da Última Ceia na Igreja Primitiva. Era servido pão e vinho à vontade, e alguns cristão até abusavam da fartura da antiga “Eucaristia”, o que resultou numa boa bronca do apóstolo Paulo:

“Quando, pois, vos reunis no mesmo lugar, não é a ceia do Senhor que comeis. Porque, ao comerdes, cada um toma, antecipadamente, a sua própria ceia; e há quem tenha fome, ao passo que há também quem se embriague. Não tendes, porventura, casas onde comer e beber? Ou menosprezais a igreja de Deus e envergonhais os que nada têm”.   

A continuação nos mostra que Paulo gerenciava a antiga “Eucaristia”, muito diferente da doutrina católica.

Quanto à Última Ceia, os adventistas e outras poucas congregações evangélicas  (pois são 398) fazem tudo da forma como Jesus mandou,  mas a ampla maioria NÃO, pois foge do pedido explícito de Jesus. Vamos a ele:

 Segundo Jesus, antes do comer do pão e do beber do vinho é necessário lavar os pés uns dos outros.

E se isso é difícil para a ampla maioria dos cristãos, eles praticam a desobediência às ordens de Jesus, cuja ação completa a Última Ceia:

Em primeiro lugar, antes de comerem da última ceia, Jesus cingiu-se com uma toalha e lavou os pés de cada um de seus seguidores. Jesus deixou esse exemplo:

“Depois de lhes ter lavados os pés, tomou as vestes e, voltando à mesa, perguntou-lhes:  Compreendei o que vos fiz? Vós me chamais de Mestre e Senhor, e dizeis bem, porque eu o sou.  Ora, se eu, sendo Mestre e Senhor, vos lavei os pés, também deveis lavar os pés uns dos outros.  Eu vos dei o exemplo para que, com eu fiz, façais vós também”. João, 13.12 a 15.

Então, além do desrespeito ao sábado santo e bendito de Deus, católicos, ortodoxos e evangélicos (exceto raras exceções) DESRESPEITAM AS ORDENS DE JESUS na Última Ceia.

Jesus revelou que em todas as reuniões para a distribuição do pão e do vinho, é necessário a cerimônia da lavagem dos pés uns dos outros em sinal de humildade.  Realmente, os adventistas aos quais o os fariseus modernos os rotulam como seitas, são dos poucos que fazem exatamente o que Jesus ordenou!


Mas confesso-te isto que, conforme aquele caminho que chamam seita, assim sirvo ao Deus de nossos pais, crendo tudo quanto está escrito na lei e nos profetas. Atos 24:14

Portanto, antes da divisão do pão e do vinho, todos os que representam a cerimônia da divisão do pão teriam, antes, de lavar os pés uns dos outros, demonstrando a mesma humildade de Jesus, pois isso ele pediu, solenemente, e ainda mostrou como se faz. Mas não adianta um cardeal, ou mesmo um papa, todos paramentados, uma só vez por ano, e sob a luz dos holofotes das TVs que espalham as imagens por todo o mundo, lavar os pés de apenas 12 pessoas escolhidas, beijando sem beijar os pés delas.   Jesus não mandou Pedro, o “primeiro papa” representar a todos, lavando os pés de poucos, mas foi claro e taxativo ao dirigir-se aos seus apóstolos e por tabela a todos do mundo, por todas as gerações: 


"Viram como fiz? Fazeis também a outros".

Então, é justamente a "seita" evangélica IASD que mais obedece a Deus e a Jesus!

Mas os da Bíblia, mais ou menos da Bíblia preferem ignorar o que Jesus ensinou e nos pediu para praticar, ou seja: antes da representação do Grande Sacrifício de Jesus, lavar os pés uns dos outros. É difícil? Claro que não, pois os adventistas são os remanescentes que obedecem a Jesus, pois antes de partirem o pão todos lavam os pés uns dos outros. Não sou adventista, mas reconheço-os como os Remanescentes, pois além de OBEDECER a Deus na guarda e santificação TAMBÉM do sábado, também obedecem a Jesus em João 13:14: "lavai os pés uns dos outros".

“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27

Como todos os preceitos revelados por Jesus aos seus apóstolos valem para todos nós, de outra forma o Evangelho teria de ser visto apenas como um livro meramente histórico, sem herança, sem promessas e sem profecias, então, no momento da Eucaristia católica ou da distribuição de pedaços de pão e de sucos de uva servidos nas congregações evangélicas, há a necessidade espiritual do lavar dos pés uns dos outros. É ou não é?

Portanto, as palavras voltando à mesa revelam que o lavar dos pés uns dos outros fez parte intrínseca da reunião da última ceia, e se Jesus pediu para repetir esse ato, deve ser obedecido. pois Jesus falava por Deus Pa.

Agora  com referência ao verso 1 Coríntios 16:2, que faz dupla com Atos 20:7,  já explicado, ambos são os preferidos dos domingueiros para tentar fazer DEUS MUDAR “lixando” seu mais amado mandamento das Rochas Sagradas das Leis. Um besteirol sem tamanho!

O próprio Deus nos revelou que NUNCA MUDA, pelo menos em suas promulgações á Humanidade:

“Porque eu, o Senhor, não mudo”. Malaquias 3:6


“Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra.   Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas.  Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou”. Êxodo 20:8-11


Portanto, se o Senhor QUE NUNCA MUDA, ordenou “Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. O SÁBADO SEMPRE SERÁ O DIA DO SENHOR, para guarda e louvor.

Mas, infelizmente, até os evangélicos que se dizer ser da Bíblia, somente da Bíblia, são da Bíblia, mais ou menos da Bíblia, pois por comodidade, anestesiam as suas mentes e bloqueiam suas consciências, fazendo vistas grossas, JUSTAMENTE AO MAIS AMADO MANDAMENTO DE DEUS, pois ele criou o homem no sexto dia e no sétimo criou um dia para descanso e louvor, sobretudo, é o único mandamentos nomeado pelo próprio Deus como SANTO E BENDITO e ainda instituído por ele como UM SINAL ENTRE ELE E A HUMANIDADE (Exequiel 20:20) Pois Está Escrito que o Senhor Deus não faz distinção de pessoas ou de raças, pois todos são iguais perante ele.

O próprio Jesus legitimou o Sétimo Dia da Criação ao bradar que O SÁBADO FOI ESTABELECIDO PARA O HOMEM (para o homem e para a mulher) Marcos 10:28.

“Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus”.      Jesus, em Mateus 5:18-19, promulgando novamente o Decálogo de Deus também no Evangelho.


Vede: Proponho-vos hoje  Bênção ou Maldição.  Bênção se obedecerdes aos mandamentos do Senhor. Maldição se não obedecerdes aos mandamentos do Senhor vosso Deus...   O Senhor, em Deuteronômio,   11.26.


Será, porém, que, se não deres ouvidos à voz do Senhor teu Deus, para não cuidares em cumprir TODOS os seus mandamentos e os seus estatutos, que hoje te ordeno, então virão sobre ti todas estas maldições, e te alcançarão”.  Deuteronômio 28:15 

“E faço misericórdia a milhares dos que me amam e aos que guardam os meus mandamentos”. Êxodo 20:6

E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração, Atos 2:46

Vamos, então a 1 Coríntios 16:2. Na verdade, para melhor entendimento, vamos acrescentar um verso antes e um depois:

“Ora, quanto à coleta que se faz para os santos, fazei vós também o mesmo que ordenei às igrejas da Galácia.   No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, em casa, conforme a sua prosperidade, para que não se façam as coletas quando eu chegar. E, quando tiver chegado, mandarei os que por cartas aprovardes, para levar a vossa dádiva a Jerusalém”.      1 Coríntios 16:1-3

A palavra EM CASA, anula qualquer pretensão de ter acontecido uma coleta numa reunião domingueira.


http://aidolatriacatolicaaumarodeladetrigo.blogspot.com.br/

 O apóstolo Paulo: 
  
 Cada um ponha de lado', isto é, em casa, no lar, não em reunião como geralmente se supõe.


Paulo fala aqui de um costume que havia naquele tempo, de se colocar uma pequena caixa ao lado da cama, e dentro dela se depositavam as ofertas, depois de se fazer oração". Parte "The First Epistle to the Corinthians", editado por J. J. Lias, pág. 164.

A seguir, citaremos interessante testemunho católico. O cônego Hugo Bressane de Araújo, em seu opúsculo Perguntas e Respostas, vol. 1, pág. 23, escreve o seguinte:
"Paulo, na I Epístola aos Coríntios, capítulo 16, só ordena que se faça uma coleta para os pobres no primeiro dia da semana"; 

Eis as palavras do Apóstolos 1 Coríntios 16:1-3'Ao primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte alguma coisa em casa, guardando assim o que bem lhe parecer, para que se não façam as coletas quando eu chegar.' 

Porventura esta determinação do Apóstolo acerca das esmolas para os pobres de Jerusalém anula o preceito sobre a observância do sábado?

Então fica anulado 1 Coríntios 16:1-3 como a incrível tentativa de legitimar o tal domingo como “O Dia do Senhor”.

Vejamos agora, como era a Verdadeira distribuição de pão e de vinho aos tempos do Evangelho, bem diferente de Atos 20:7 e I Coríntios 16:2:

No capítulo 11 de 1 Coríntios, antes de entrar no assunto: Isto é meu corpo... Isto é meu sangue, o santo em vida,  o apóstolo Paulo. revela que a comida e o sangue de Jesus devem ser visto sapenas como manjar espiritual e como bebida espiritual:

“Tendo sido todos batizados, com respeito a Moisés. Todos eles comeram do manjar espiritual e beberam da mesma fonte espiritual: porque bebiam de uma Pedra Espiritual que os seguia. E a pedra era Cristo”.  1 Coríntios 10:4.  

Na verdadeira reunião para representar o Grande Sacrifício do Cordeiro de Deus e a Última Ceia, Paulo reclama que há alguns que comem demasiadamente o pão e se embriagam com o vinho, mas fora essa anormalidade, os cristãos se reuniam para verdadeiramente fazer o que Jesus pediu:

Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim.” (Lucas 22:19)

“Se alguém tiver fome, que coma em sua casa...”. 1 Coríntios, 11.34.

O santo em vida, o apóstolo Paulo, criticando aqueles que indignamente se regalavam de pão e de vinho durante a cerimônia para lembrar o Grande Sacrifício do Cordeiro de Deus. 

Antes do século 13, a tal Eucaristia, como é praticada hoje pelos católicos, era realizada da forma ensinada por Jesus, ou seja, abençoava-se o pão, o vinho e distribuía-se aos cristãos, apenas para lembrar o Grande Sacrifício do Cordeiro.

Copiando Jesus na última ceia, o pão distribuía-se aos pedaços e o vinho era vinho mesmo.  Mas a partir do Concílio de Latrão (1215), foi determinado pelo homem que quem comesse a hóstia consagrada, estaria a comer da carne física de Jesus e bebendo o sangue de Jesus. Mas, estranhamente, pelo Concílio de Constança, 1414, o vinho foi retirado dos católicos.  Questionados, os clérigos católicos alegam que na carne de Jesus está o sangue. Bem, é bem melhor ouvir esse besteirol do que ser surdo, pois tentam fazer de Jesus um mero incoerente, pois serviu também o vinho aos seus amigos que representavam a Humanidade.

Somente no início do século 13,  foi introduzida, oficialmente, a transubstanciação pelo Papa Inocêncio III, um dos chefes dos baderneiros Cruzados, que tantas e tantas mortes, saques, estupros e outras desumanidades cometidas por eles. Esse Papa, elogiado pelo clero por ter OFICIALIZADO A INQUISIÇÃO CATÓLICA, foi o mesmo que ordenou aos Cruzados que atacassem os cátaros, os puros, chamados pelo clero de albigenses, e a carnificina foi apavorante, terrível, pois por esse grande genocídio católico esse povo foi varrido da face da Terra.

O espírito é o que vivifica; a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos tenho dito são espírito e vida”. João, 6.63.

“A minha carne para nada serve. A carne e o sangue que citei são espírito e vida”.  O comer da carne e o beber do vinho são simbolismos do Grande Sacrifício do Cordeiro de Deus para que os homens sempre sejam lembrados disso.

 Os católicos se apegam, principalmente no capítulo 6 de João para tentar sustentar que o fiel católico COME realmente a carne de Jesus (mesmo sem o sangue dele).  Vamos ver, então, o contexto por inteiro de João, capítulo 6: 

Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: vós me procurais, não porque vistes sinais, mas porque comestes dos pães e vos fartastes. Trabalhai, não pela comida que perece, mas pela que subsiste para a vida eterna, a qual o Filho do Homem vos dará; porque Deus, o Pai, o confirmou com o seu selo.  João, 6.26.

É fácil perceber, então, que Jesus, que há pouco havia realizado o incrível milagre da multiplicação dos pães, repreende os seguidores que deram mais valor ao pão de comer que ao pão que ele representa: os preceitos dele. Os mandamentos dele, segundo Atos:

“...até ao dia em que, depois de haver dado mandamentos por intermédio do Espírito Santo aos apóstolos que escolhera, foi elevado às alturas. Atos 1.2.

E incrivelmente tem "pastores evangélicos" que "acham", interpretando ao avesso a Carta aos Gálatas,  que Jesus revogou as leis.






Então, por todo o capítulo 6 de João, Jesus explica que quem não comer de sua carne e do seu sangue não viverá eternamente. Mas, explica, claramente, que a carne  citada por ele para nada vale e que o pão ao qual se referiu são os preceitos dele, os exemplos dele, tudo relacionado a ele, Jesus Cristo por inteiro, o Pão da Vida, o Verbo de Deus e não a carne física dele:

Replicou-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: não foi Moisés quem vos deu o pão do céu; o verdadeiro pão do céu é meu Pai quem vos dá. Porque o pão de Deus é o que desce do céu e dá vida ao mundo. Então, lhe disseram: Senhor, dá-nos sempre desse pão. Declarou-lhes, pois, Jesus: Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sedeJoão 6.32.

O que pode ser mais importante que desceu dos céus, nos  enviado pelo Senhor:  

     Foi a carne física de Jesus?        Foi a Boa Nova de Jesus?

Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém dele comer, viverá eternamente; e o pão que eu darei pela vida do mundo é a minha carne.

É o Espírito quem dá vida. A carne para nada se aproveita. As palavras que vos disse são espírito e vida” Jesus, em João, 6.63.

“E, enquanto comiam, tomou Jesus o pão e, abençoando-o, o partiu e lhes deu, dizendo”. Tomai, isto é o meu corpo. A seguir, tomou Jesus um cálice e, tendo dado graças, o deu aos seus discípulos, e todos beberam dele”.

Jesus tomou um pão inteiro, partiu-o em pedaços e deu aos seus apóstolos. Portanto, todos os apóstolos comeram pedaços de pão e não rodelinha finas de trigo. A seguir, Jesus deu de beber a todos os seus apóstolos o vinho do cálice.

Por isso, a tal Eucaristia católica está valendo pela metade.

Primeiro, por medida de economia, o clero da Idade Média (a mais negra época da Igreja), em 1414, pelo Concílio de Constança substituiu os pedaços de pão distribuídos por Jesus por uma minúscula e quase transparente rodela de trigo. Portanto, já não existe o partir do pão de Jesus e sim, por medida de economia, inventou-se as rodelinhas de trigo quase transparentes.  

Segundo, aconteceu o pior. Também por medida de economia, o clero da Idade Média suprimiu o vinho que significa o sangue de Jesus, portanto, o católico "engole o corpo de Jesus" completamente sem sangue.

Veremos aqui, que alimentar-se de Cristo é viver pelos seus preceitos, que salvam, e não comendo a sua carne física e bebendo o seu sangue físico.    João 6.51:

Comer da minha carne, e beber o meu sangue”, pelo Evangelho de João, conforme Jesus, é viver pelos preceitos de Jesus, é seguir seus exemplos.  Também para Jesus, a carne era apenas a embalagem necessária, mas provisória do seu Espírito. Pelo sacrifício de sua carne fomos redimidos do pecado, e não comendo a sua carne física.  Podemos julgar que Maria, José, Maria Madalena, Simão Pedro, Estêvão e todos os outros personagens cristãos, que a salvação deles está garantida com seu ingresso no Reino de Deus no Grande Dia de Jesus,  por terem vivido pelos preceitos de Jesus, e não por terem comido a carne de Jesus, pois esse preceito da transubstanciação só veio a acontecer no século 13.

Então fica provado que é um grande engano julgar que o comer do pão físico salva.




A história, entre muitos escritores, nos mostra que Papa Pio IX, (1870) o último dos papas imperadores, foi um guerreiro de sangue, assassino e sequestrador, e que batizava à força filhos de judeus e os chamava de cachorros. Ele foi o último dos papas imperadores absolutistas, mas mesmo com todas as coisas nada santas atribuídas a ele, foi elevado à categoria de "santo católico" por João Paulo II, apenas por ter decretado que Maria nasceu sem o pecado de todos nós, querendo ser mais realista que o Evangelho de Deus, pois esse decreto não tem respaldo algum na Palavra Escrita. 

O “santo” Papa Pio IX mandou fuzilar patriotas de Garibaldi; mandou construir em 1850 os muros do gueto de Roma para confinar os pobres judeus; ordenou aos padres a batizarem em segredo as crianças judias retiradas aos pais; também condenou a iminente separação da Igreja (espiritual) do Estado (temporal)
, excomungou os que negavam a soberania temporal dos papas (ele foi o último papa com poder temporal alicerçado em seu exército armado, realmente um rei), os liberais, os maçons, os socialistas e os comunistas, enfim, esse papa “infalível” elevado ao grau de “santo católico” “Santo Pio IX” foi um governante violentamente reacionário, assassino e irracional. 


Um dia, um rapaz sem religião foi convidado a frequentar as catequeses católicas na igreja de seu bairro. A catequista, no caso uma freira, ao explicar a todos que quem toma a hóstia consagrada está comendo, de fato, a carne e o sangue de Jesus vivo, foi interpelada pelo jovem com a seguinte pergunta:

“Ora, mas eu sou vegetariano. Eu não como carne de jeito nenhum, então, não vou poder tomar a hóstia”.

A freira catequista, tomada de surpresa, ficou indecisa. Como responder ao jovem? Se reafirmasse a tese de que ele, ao receber a comunhão, estaria, de fato, tomando ou comendo verdadeiramente a carne e o sangue de Jesus, estaria a agredir a escolha do jovem vegetariano. Tentou, sem sucesso, dando uma "enrolada" ao explicar ao jovem que nada tinha a ver uma coisa com a outra, mas quanto mais tentava se explicar, mais se enrolava.

Se ela tivesse dito ao jovem que tudo era puro simbolismo, com é praticado nas congregações evangélicas, teria convencido o jovem, pois o pão e o sangue de Jesus, conforme Ele próprio, significava Ele por inteiro, com todos os seus preceitos, completados com o  Grande Sacrifício do Cordeiro, no qual nos ofereceu sua carne e o seu sangue para, em um único sacrifício, nos resgatar das trevas do pecado, e que quem o aceitasse, por inteiro, ganharia a vida eterna no Grande Dia de Jesus..  

“É o Espírito quem dá vida. A carne não serve para nada. As palavras que vos disse são espírito e vida”. Jesus Cristo, em João, 6.63 e 64.
                                                                

“As palavras que vos disse, são espírito e vida”, ou seja, quando vos disse que quem não comer da minha carne e comer do meu sangue não terá a vida eterna, são meros simbolismos, pois o que interessa é que os cristãos vivam pelas minhas palavras e exemplos  para que alcancem a Vida Eterna.
Se até a carne física de Jesus para nada valia, segundo ele próprio, também a carne de Maria para nada valia, depois de sua morte. O que invalida o absurdo e insólito decreto de Pio 12, que teria colocado a carne de Maria no Céu.  Acaso, também, Maria não está dormindo como todos os mortos? Vamos ver o que Jesus revelou a respeito? 


“Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar.  E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também”.   Jesus, em João 14:2,3


Os defensores da transubstanciação se apegam em Coríntios, quando o Evangelho revela que o cristão não pode tomar indignamente o pão, pois estaria indignamente comendo da carne de Jesus. Portanto, tem de estar sem pecado, "confessando-se" antes. Mas está visivelmente claro que Paulo, no início do capítulo 11, ao pronunciar a palavra indignamente, apenas repreendia os que compareciam a essa reunião para fazer uma verdadeira refeição regada a vinho. Isso, sim, representava a indignidade da cerimônia religiosa.

O capítulo da Primeira Carta aos Coríntios começa, antes ainda, no capítulo 10 de 1 Coríntios, em que Paulo revela que a comida e o sangue de Jesus devem ser visto como manjar espiritual e como bebida espiritual:

“Tendo sido todos batizados, com respeito a Moisés. Todos eles comeram do manjar espiritual e beberam da mesma fonte espiritual: porque bebiam de uma Pedra Espiritual que os seguia. E a pedra era Cristo”. I Coríntios, 10.4.  Portanto, Jesus, antes mesmo de nascer, já era a Fonte Espiritual do homem.

A seguir, no capítulo 11:

Está nítido e claro que Paulo fala da indignidade de alguns se aproveitarem da cerimônia da distribuição do pão e do vinho para se regalar em comida e em bebida e alguns ficavam bêbados. Eis as broncas de Paulo:

Porque, ao comerdes, cada um toma, antecipadamente, a sua própria ceia; e há quem tenha fome, ao passo que há, também, quem se embriague.

“Não tendes, porventura, em casa o que comer e o que beber? Menosprezas a Igreja de Deus e envergonhais os que nada têm?

Que vos direi? Eu vos louvarei? Nisto, certamente, não vos louvo. Porque recebi do Senhor o que também vos entreguei: Que o Senhor, na noite em que foi traído, tomou o pão e tendo dado graças, o partiu e disse: Isto é o meu corpo, que é dado por vós.  Fazei isto em memória de mim. Por semelhante modo, depois de haver ceado, tomou também o cálice, dizendo: Este cálice é a Nova Aliança no meu sangue: fazei isto, todas as vezes que o beberdes, em memória de mim. Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha. Por isso, aquele que comer o pão e beber o cálice do Senhor, indignamente, será réu do corpo e do sangue do Senhor. Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e, assim, coma do pão e beba do cálice. Pois quem come e bebe sem discernir o corpo, come e bebe juízo para si.

Abaixo, Paulo, aqui revela três preceitos importantes:

Primeiro: revela, bem distintamente, que a repetição da ceia do Senhor consistia em servir pedaços de pão como também vinho. Por isso, repreendia quem fazia da ceia do Senhor um almoço regado a vinho, na qual alguns aproveitavam para almoçar pão e se embriagavam com o vinho.

Segundo: o santo apóstolo Paulo revela bem distintamente que quando criticava a indignidade de alguns, não se referia àqueles que tivessem pecado teria, de abster-se de tomar a ceia do Senhor, mas sim à indignidade praticada pelos aproveitadores, pelos comilões e principalmente por aqueles que tomavam vinho demasiado e com isso se embriagavam desrespeitando aquele momento solene para lembrar o Grande Sacrifício do Cordeiro.

Terceiro: A ceia do Senhor não era precedida das inúteis confissões católicas para o "perdão dos pecados" como se isso fosse possível, pois no Evangelho por inteiro não temos nada parecido com a tal confissão a um clérigo, pois conforme a doutrina católica, -- não segundo o Evangelho --, tomar indignamente a hóstia católica significava tomá-la portando pecado.

Se alguém tiver fome, que coma em sua casa...”. II Coríntios, 11.34.

“Veio Jesus, tomou o pão, e lhes deu e, igualmente os peixes...” Atos, 21.13.

Na Igreja Primitiva, prevendo a Volta Breve de Jesus, todos dividiam tudo o que tinham com os que menos tinham, e faziam isso todos os dias. Isso era o partir do pão entre eles.

Perseveraram na doutrina dos apóstolos, nas reuniões comuns, na fração do pão e nas orações.. Atos dos Apóstolos, 2. 42.

No mais, onde Está Escrito, no Evangelho, que os apóstolos, ou só um deles, consagrava o pão distribuído para se tornar a carne viva de Jesus? Nunca, mas nunca mesmo vamos ver um só exemplo dessa invenção do clero católico.

Vejamos exemplo maior nas Escrituras de que partir o pão na Igreja Primitiva não significava a distribuição do pão como a atual missa ou a Eucaristia, pois a distribuição do pão era diária, nas casas.

 “Todos os dias, frequentavam em perfeita harmonia e, partindo o pão de casa em casa, tomavam a comida com alegria,  e sendo bem vistos pelo povo".  Atos dos Apóstolos, 2.42

 “No primeiro dia da semana, cada um de vos ponha de parte, em casa, conforme a sua prosperidade, e vá juntando, em casa,  para que não se faça coleta quando eu tiver chegado. Enviarei, por carta, para que sejam levadas as vossas dádivas à Jerusalém, aos que necessitam”.  I Carta aos Coríntios 16:2.

Esse preceito acima é o mais usado pela doutrina católica por ser o que mais se aproxima da teoria incrível de que Jesus teria apagado do cristianismo o santo sábado e instituiu o domingo em seu lugar.  Mas nem esse preceito mais interessante para eles legitima domingo algum, pois o Evangelho, por esse preceito, NÃO revela uma coleta no templo aos domingos, mas apenas nos revela procedimentos da CARIDADE: “Vão ajuntando, em casa, as coletas para quando eu vier,”.   Sobretudo, o texto NÃO SE REFERE A VINHO, e sem vinho não houve a representação da última ceia. Como já mostramos, no Capítulo 11 de 1 Coríntios nos revela VERDADEIRAMENTE uma reunião para a distribuição do PÃO E DO VINHO. 

 “...como também aceitastes, com alegria, dividir o espólio de vossos bens...” Hebreus, 10.34. Partir o pão dos cristãos da Igreja Primitiva, também era dividir tudo.

“E perseveraram na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. Em cada alma havia temos; e muitos sinais e prodígios eram realizados pelos apóstolos. Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum. Vendiam suas propriedades e bens, e os distribuíam à todos, à medida de suas necessidades”.  Atos, 2.42 a 44.  A palavra comunhão aqui não se trata da tal comunhão católica, mas a COMUM UNIÃO, que na época os que mais tinha dividiam com os menos favorecidos. Ver o exemplo de Pedro, de Ananias e de Safira no capítulo 5 de Atos.

“Da multidão dos que creram era um só coração e uma só alma. Ninguém considerava exclusivamente sua nem uma só das coisas que possuía; tudo, porém, lhes era coisa comum”.  Atos, 4.32.

Portanto, partir o pão não significava um tipo de eucaristia católica, mas a divisão de comida e de bens entre os cristãos da igreja Primitiva.

“E o pão que eu darei é a minha carne para a vida do mundo”Jesus, em João, 6.50.

Quanto a esse versículo, pergunto: o que Jesus mais nos deu de prático e de mais precioso: o comer de sua carne física ou guardar os seus preceitos por amor a ele e para a nossa salvação?  Portanto Jesus nos ofereceu a sua carne e o seu sangue para dar a vida ao mundo: Ele por inteiro.

Qual o conteúdo maior do Evangelho: comer da carne de Jesus ou seguir os seus preceitos e seus exemplos?

“Eu sou o pão que desceu do Céu”.  Jesus.

Em João, 1.10, o Evangelista João se refere a Jesus como o Verbo de Deus. A Palavra que salva, e não a carne que salva.

Jesus respondeu a Nicodemos: “Em verdade, em verdade lhe digo: se um homem não nascer de novo não verá o Reino de Deus.  João, 3.3.

 O Evangelho inteiro nos mostra que nascer de novo é abandonarmos as coisas do mundo e fazermos a vontade do Pai, espelhando nossos procedimentos nos preceitos e nos exemplos de Jesus, e não comendo a sua carne física.  Acaso nascer de novo será comer da carne de Jesus, ainda sem o sangue, conforme a doutrina católica? Temos agora a opção de nascermos de novo, conforme quer o Senhor Deus, exatamente em decorrência do sangue de Jesus derramado na cruz.

Em mais de uma vez, Jesus desmereceu o valor da carne:

“O que é nascido da carne é carne; e o que é nascido do Espírito é espírito”. João, 3.3.

Um padre católico enviou-me um e-mail, com um arquivo anexado, no qual mostrava um vídeo criado no PowerPoint no qual exibia as fotos de uma mulher oriental que acabava de comungar, e que logo em seguida surgiram sangue e pedaços de carne em sua boca, tentando me induzir que isso autenticava a tese católica de que o católico come a carne física de Jesus, como também bebe o sangue físico dele, apesar de só comer a hóstia, mas não beber o vinho. Minha resposta a ele:

"Li seu e-mail e vi seu vídeo que exibe um caso  paranormal, pois no Evangelho jamais ceremos algo assim, nem de longe, mas você se esqueceu de colocar uma reprodução do padre Cícero, quando também saiu sangue da boca de uma mulher ao receber a pequena hóstia. Também por causa disso, o sertão brasileiro se tornou um antro de idolatria. Brilha a estátua branca, com 27 metros de altura e oito de diâmetro, espelhando o padre Cícero, e suas imagens e estatuetas estão por quase todas as casas do povinho ignorante da Palavra Escrita, para culto e reverência. 

O Vaticano nunca reconheceu a santidade do padre Cícero, mas, estranhamente, os padres locais, de agora e de ontem, sempre receberam e recebem milhares de milhares de romeiros, e sob essa grande estátua banca do padre Cícero esses padres católicos rezam missas em homenagem ao padre da idolatria, o que também resulta na propagação da idolatria. Os pobres romeiros não têm culpa alguma, pois só se valem das práticas católicas de uma perniciosa tradição idolátrica. Ademais, norteiam a sua idolatria na aprovação eclesiástica católica, pois se os padres estão ali, na frente da grande estátua branca do padre Cícero, estão legitimando, estão aprovando tal idolatria".

Quanto aos pedaços de  carne e sangue surgidos nas bocas das suas mulheres, isso de nada serve para propagar a tal Eucaristia, pois o Espírito Santo de Deus jamais usou de paranormalidades, que são mais próprias de Satanás, exatamente para propagar, mais ainda, a idolatria, marca registrada da doutrina católica.

Da mesma forma, sabendo-se que no Vaticano há corpos de "santos e santas" que não apodrecerem, também são feitos de Satanás, pois se fosse de Deus, pelo menos o corpo de João Batista e de Estêvão estariam preservados até hoje, mas o Evangelho de Jesus não aprova paranormalidades, senão teria havido pelo menos um exemplo das anormalidades católicas de corpos que não apodrecem. 




Pelo Concílio de Trento, no século 16, foi aprovada oficialmente a estranha teoria de que, como num passe de mágica, o sacerdote na missa, seja ele santo ou escandalizador da inocência, transforma a pequena rodela de trigo no corpo vivo de Jesus, fazendo dos fiéis verdadeiros canibais, pode-se dizer, pois quem come da carne humana são os canibais. Portanto, conforme o clero, quem come a pequena hóstia está comendo a carne viva de Jesus, e que só assim existiria a salvação, não levando em conta que só quem se salva são os que aceitam a Jesus por inteiro, ao seu Evangelho por inteiro, o Pão do Céu por inteiro, ao Verbo de Deus por inteiro, onde Está Escrito que a carne e o sangue pra nada servem (João, 6.63).

Não precisamos ser canibais para que Jesus tome o nosso corpo:

“Se alguém me ama, e guarda a minha palavra, meu Pai o amará e nós viremos a ele, e  nele faremos a nossa morada”.     Comprometimento  de  Jesus,  em  João, 14.23.

“Se habita em vós o Espírito daquele que ressuscitou a Jesus Cristo, esse mesmo que ressuscitou a Cristo Jesus dentre os mortos, vivificará, também, o vosso corpo mortal, por meio de seu Espírito Santo, que em vós habita. Romanos, 8.11.

“Não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?”. I Coríntios, 3.16.

“Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo”.  I Coríntios, 6.19.

Aqui, Jesus nos revela que já estará habitando o corpo de homens e de mulheres que guardam, sinceramente, os preceitos de Jesus. Portanto, seria uma grande incoerência comer a carne física e beber o sangue físico de Jesus, "confessando-se "antes, para merecer a vida eterna, já que o Senhor já fez de Morada o corpo dos justos.

Em Romanos, 8.11, o Senhor nos revela que o Espírito Santo de Deus habita o coração dos justos. Se Deus já o habita, não se justifica comer a carne viva e o sangue físico de Jesus para tê-lo em nós.

Tem mais, como Deus afirma que permanece em nós se amarmos nosso semelhante a ponto de o servirmos, não precisamos comer a rodela de trigo para ter Jesus em nós:

“Ninguém jamais viu a Deus. Se nos amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós, e o seu amor é, em nós, aperfeiçoado”.  Revelações do Senhor, na Primeira Epístola de João, 4.12.

O próprio Jesus revela que a carne física não serve para nada:

“É o Espírito quem dá vida. A carne não serve para nada. As palavras que vos disse são espírito e vida”. Jesus Cristo, em João, 6.63 e 64.

Veremos, nos históricos, quanto à origem da transubstanciação:

Comunhão católica: antes do século 13,  os pedaços de pão e o vinho distribuídos não continham o sangue físico nem a carne física de Jesus.

Somente no início do século 13,  foi introduzida, por Inocêncio II, a transubstanciação e  Ao longo de sua história, nem todos os representantes da Igreja Católica concordaram com essa a teoria de que quem come o pão consagrado come o corpo físico de Jesus. 

“Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome; e quem crê em mim nunca terá sede”. Jesus, em João, 6.35.

“A carne e o sangue não podem herdar o Reino de Deus”. I Coríntios, 15.50.  O que quer dizer: A carne para nada vale.  

Isso coloca em xeque a crença na carne física de Jesus na hóstia consagrada e que também coloca em xeque o incrível dogma do Papa Pio XII, um omisso, que preferiu honrar a Hitler e sua comitiva no esplendoroso Vaticano que se opor contra as barbaridades nazistas. Pio XII era também racista, pois seu primeiro ato como papa foi o de expulsar, sumariamente, todos os alunos ligados aos colégios e faculdades do Vaticano não respeitando nem a conclusão do ano letivo. Portanto, um homem assim, sem santidade alguma, (nem com toda santidade) não poderia ter colocado o velho corpo de Maria no céu, com ossos e tudo, pois se a carne para nada vale, não haveria como Deus se desdizer, glorificando a carne física de Maria.

      “Este é o pão que desceu do céu, para que aquele que dele comer, não morra”. Jesus, em João, 6.50.

Qual é este pão que traz a salvação prometida por Deus?  É a Palavra de Deus, o Verbo de Deus: Jesus Cristo, por inteiro, com seus preceitos ensinados e vividos por Ele próprio como condição única para a salvação eterna.

“Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente”. Jesus, em João, 6.51

“Eu sou o pão da vida”. João, 6.48.  “Minha Palavra vale a vida eterna”.

“Porque o pão de Deus é o pão que desceu do Céu e dá a vida ao mundo”.  João, 6.48.  Eu sou a Palavra que Deus enviou aos homens para que possam salvar-se.

“E o pão que eu darei é a minha carne para a vida do mundo”.  João, 6.50.

Jesus não se referia aqui a respeito de o homem receber e comer da carne dele, a física, mas do sacrifício de seu próprio corpo que por ele nos resgatou da escuridão das trevas.

Conforme as raízes da Igreja, o uso de imagens sacras, a  "existência" do Purgatório, a implantação das torturas e mortes da Inquisição católica, também a tese da Eucaristia sofreram fortíssimos embates clericais durante as tentativas da implantação desses preceitos que não têm fundamentação no Evangelho. Também na tese da transubstanciação, uns eram contra, outros a favor. No século V, na implantação oficial das imagens nas igrejas, houve grandes brigas que chegaram até a decretação de prisões de religiosos envolvidos, que se posicionaram contra as imagens nas igrejas.

Em primeiro lugar, devemos nos lembrar de que Jesus Cristo, na última ceia, partiu o pão, distribuiu-o  juntamente com o vinho. Aludiu ao pão como seu corpo e ao vinho como seu sangue. Portanto, se aceitamos a tese de o corpo de Jesus ser servido na hóstia com carne e osso, falta seu sangue na comunhão dos fiéis. Portanto, o erro já começa aí. Jesus não deu vinho somente a Simão Pedro, o chefe, mas a todos os presentes.

Já ouvi clérigos católicos alegarem que Jesus não comeu do pão na última ceia (pois se o tivesse comido teria comido a si próprio), mas isso não reflete a Verdade, pois antes da última ceia, Jesus disse a João e a Pedro:

“Ide, preparai-nos a Páscoa, para que a comamos... E direis ao pai de família da casa: O Mestre te diz: Onde está o aposento em que hei de comer a páscoa com os meus discípulos?".  Jesus, em Lucas, 22.8 a 11.

Portanto, Jesus, que nunca mentiu, disse que iria, ele também, comer do pão e beber do vinho. E seria algo completamente descabido se os apóstolos de Jesus tivessem comido do corpo físico de Jesus, estando ele ao lado deles.

No mais, conforme a Primeira Carta aos Coríntios, 11.26, Jesus afirma que voltará:

 “Por todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes do cálice, anunciais a morte do Senhor até que ele venha”.

Ora, fica sem nexo ter Jesus na rodela de trigo consagrada, por todos os dias, e ficar a aguardar que ele retorne. Não tem cabimento, pois Jesus já estará presente, em espírito a todos que estiverem reunidos em seu nome:

“Porque onde estiverem reunidos em meu nome, dois ou mais, eu estarei no meio deles”. Jesus, em Mateus, 18.20.

A tese da Eucaristia de hoje não existia antes do ano do século 13. Portanto, não vem dos tempos da Igreja Primitiva, dos três séculos de santidade, mas foi mais um produto das épocas negras do catolicismo, pois essa tese surgiu, de fato e pela primeira vez, de modo ainda não oficial, muitos séculos depois, pelo IV Concílio de Latrão, e de modo totalmente oficial, depois, pelo Concílio de Trento, ambos na Idade Média, a idade da altíssima corrupção clerical. Vejamos:

Não somos simples mortais. Ocupamos na Terra o lugar de Deus, estamos acima dos anjos e somos superiores a Maria, mãe de Deus, porque ela deu a luz a um Cristo somente, mas nós, podemos fazer quantos Cristos quisermos”.   Afirmações heréticas do Papa Rei Pio IX, assassino e sequestrador (incrivelmente elevado a “santo” morto). Fonte: Gazeta da Alemanha número 21 do ano de 1870.


Os papas da Idade Média, todos eles, viveram afundados em sua luxúria e ostentação do poder terreno, do prestígio e da riqueza (hoje, segundo a Mídia de 2016, o papa comanda um patrimônio mundial de TRÊS TRILHÕES DE DÓLARES  e vários deles tentaram elevar-se ao grau da Santidade do Senhor Deus, o que consistiu em mais um dos vários motivos que provocaram corajosas e gravíssimas acusações do valente e ousado frade Jeronimo Savonarola contra a corrupção papal, e de todo o clero da Igreja católica, ato suicida para a época.  

Repetindo o Apocalipse, Savonarola denomina o Vaticano, seus habitantes e tudo o que representa como sendo a Grande Prostituta satânica de toda a sorte de devassidão, banhada de sangue inocente, segundo o Apocalipse 17 (que consiste no Grande Julgamento da Babilônia papal vaticana romana, que começa no Apocalipse 16:19 e só termina no capítulo 19):

 “Tu profanaste os sacramentos pela simonia, clama ele à sua Igreja. A tua luxúria fez de ti uma prostituta. És um monstro abominável. Criaste uma casa de devassidão. Transformaste-te, de alto a baixo, em casa de infâmia. E o que faz a mulher pública? Acena a todos os que passam; quem tiver dinheiro pode entrar e fazer o que lhe apeteça. Mas quem quer o bem é expulso. Foi assim, Igreja prostituída, que desvendaste a tua vergonha aos olhos do universo inteiro e o teu hálito envenenado elevou-se até ao céu”.  FonteTINCQ, Henri - Os Gênios do Cristianismo. Histórias de profetas, de pecadores e de santos. Lisboa: Gradiva, 1999. (Para quem não sabe o que é Simonia, trata-se da burla da compra de votos para eleger-se, no caso aqui a papa).

Por proclamar essa Verdade altamente notável e comprovada pela História Universal (ex: a Enciclopédia Barsa), tremenda foi a vingança vaticana contra o corajoso frade Savonarola, ao final do século 15, pois foi enforcado juntamente com seus auxiliares e, depois, pela ira e ódio incontido do corrompido Papa Alexandre VI, da famosa família Borgia, não contente em tê-lo enforcado, ordenou que seu cadáver fosse também literalmente assado nas fogueiras da “Igreja de Deus”, juntamente com seus auxiliares.  Coisas de Satanás que sempre gerenciou a Igreja católica.

Vindo da Alemanha, o frade Lutero que visitava Roma, ficou a admirar a cidade das sete colinas. Com visível  emoção prostrou-se ao solo, exclamou:


"Santa Roma, eu te saúdo!"

Animado, Lutero visitou as igrejas, e integrou-se na comunidade.   Mas quando mais observava, mais foi se desiludindo com a Roma, antes saudada com ênfase. Lutero assistiu a cenas que o encheram de desilusão, de espanto e de horror.  A iniquidade e o destemor a Deus era latente em entre todas as classes do clero. Ouviu os palavreados  imorais dos clérigos, e horrorizou-se com tanta bandalheira, e mesmo durante a missa e nas sacristias a libertinagem corria á solta.  Os sacrilégios predominavam em todos os setores, e o pior de tudo é que os clérigos viam e agiam com normalidade.   Santidade ali não havia nem por sombra, somente atos dignos dos filhos de Satanás. Por isso  tudo, e por mais não dito, Lutero escreveu:

"Ninguém pode imaginar que pecados e ações infames se cometem em Roma; precisam ser vistos e ouvidos para serem cridos. Por isso costumam dizer: "Se há inferno, Roma está construída sobre ele: é um abismo donde procede toda espécie de pecado”. Jean-Henri Merle d'Aubigné

Bem profetizou o Evangelho:

. “... mas virá a hora em que quando vos matarem, julgarão estar prestando culto a Deus”.  O Evangelho de João, 16.2.   

A tese da transubstanciação foi apenas mais um item de um conjunto que acabou por formar a tradição católica, a doutrina do Visual. Mas esse conjunto de itens, incluindo a Eucaristia de corpo presente, de forte Visual na Igreja depois do vulto de Maria sempre jovem e bela, nada tinha a ver com os cristãos dos primeiros séculos, pois foi formado a partir das épocas em que os chefes cristãos nada mais tinham a ver com a humilde barca de Simão Pedro, pois habitando os palácios dos reis, acabaram por se tornarem também reis, e viveram como tais, mas muito piores que os piores reis havidos na Terra, como nos mostra a História Universal.

http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/imperio-vaticano-435295.shtml  se não abrir, copie o http e cole no navegador.  (infelizmente os links se tornam nulos)

A tradição católica tenta confirmar a tese da transubstanciação através das seguintes palavras de Cristo:

"A minha carne é verdadeira comida e meu sangue verdadeira bebida". João, 6.41

Quem não comer minha carne e não beber o meu sangue não terá a vida eterna".  João, 6.59.

E Jesus disse-lhes: em verdade, em verdade vos digo: se não comerdes a carne do filho do homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós" .  João, 6.53.

“Porque a minha carne verdadeiramente é comida e o meu sangue verdadeiramente é bebida”  Jesus, em João, 6.55.

Jesus, o Cristo de Deus, novamente descartando o valor da carne ao afirmar que é por sua Palavra que vem a salvação:

“Se permanecerdes na minha Palavra, vós sereis meus discípulos; e por ela conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”.  Jesus em João, 8.31.

"Examine-se, pois, a si mesmo o homem, e assim coma deste pão e beba deste cálice. Porque aquele que o come e bebe indignamente, come e bebe para si a condenação, não distinguindo o corpo do Senhor".  1 Coríntios 11.27.

É perfeitamente evidente que Jesus quis dizer, como veremos em seguida, que isso se deu no sentido figurado, pois também, em João, 15.1, Jesus afirmou que ele é uma videira e nós somos os ramos. Lógico, sentido figurado, como outras frases de Jesus colocadas abaixo:

O capítulo 6 de João revela a multiplicação de pães por Jesus. A multidão começou a seguir a Jesus por causa do pão terreno. Mas Jesus Cristo estava muito mais preocupado em oferecer ao homem o pão espiritual:

“Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome; e quem crê em mim nunca terá sede”. Jesus, em João, 6.35.

Está bem cristalino que Jesus se referia ao sentido espiritual quanto ao pão, como também o fez em João, 6.55. Vejamos outras declarações afins de Jesus, quando ele afirmou que sua carne é verdadeiramente uma comida, e seu sangue é verdadeiramente uma bebida:

“Eu sou a videira verdadeira e meu Pai é o lavrador”.

Ao afirmar isso, você poderia julgar que Jesus poderia ser uma planta?

"Eu sou a Porta" João, 10.7.

Acaso Jesus quis afirmar que Ele é uma porta?

“Eu sou a luz do mundo”. João, 8.12.

Acaso Jesus seria um lâmpada?

“Se alguém tem sede, vem a mim e beba”. João, 7.37.

“Aquele que beber da água que eu lhe der, jamais terá sede”. João, 4.14.

Acaso Jesus seria uma fonte de água potável?

Assim, como nessas duas vezes, também por outras vezes Jesus usou o sentido figurado, da mesma maneira usou o sentido figurado quando disse que teriam de comer a sua carne para a salvação na eternidade, pois nesse mesmo livro de João, Jesus descarta a sua própria carne como objeto útil de salvação:

 “A carne e o sangue não podem herdar o Reino de Deus”. I Coríntios, 15.50.  O que quer dizer: A carne para nada vale, o que também coloca em xeque o incrível e altamente místico dogma que coloca o velho corpo de Maria no céu, com carne, ossos e tudo.

Novamente, Jesus explicando que a carne para nada vale:

“É o Espírito quem dá vida. A carne não serve para nada. As palavras que vos disse são espírito e vida”.  Jesus, em João, 6.63.

“...As palavras que vos disse são espírito e vida...”. Que palavras Jesus disse?

 “A minha carne verdadeiramente é comida e o meu sangue verdadeiramente é bebida”.  Portanto, a carne e o sangue são espírito e vida, e não carne física, o que invalida a teoria da transubstanciação.

Jesus, novamente, comparando seus preceitos e o Grande Sacrifício do Cordeiro a uma comida, ao pão do Céu:

“Uma comida tenho para comer, que vós não conheceis. A minha comida consiste em fazer a vontade de Deus, que me enviou para realizar a sua obra”.  João, 4.32.

O capítulo 6 de João é o registro da multiplicação de pães. A multidão começou a seguir a Jesus por causa do pão terreno. Mas Cristo queria lhes oferecer o pão espiritual: “Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome; e quem crê em mim nunca terá sede” (Jo 6.35).

“Se alguém me ama, e guarda a minha palavra, meu Pai o amará e nós viremos a ele, e  nele faremos a nossa morada”.     Comprometimento  de  Jesus,  em  João, 14.23.

Em Romanos, 8.11, o Senhor nos revela que o Espírito santo de Deus habita o coração dos justos. Se Deus já o habita, não se justifica comer a carne viva e o sangue físico de Jesus para tê-lo em nós.

    Há ainda a crença da tradição católica que induz aos fiéis a participarem da eucaristia para a purificação dos pecados presentes, para a preservação dos pecados futuros e ainda auxiliam os mortos no tal Purgatório. No catecismo de 1994 está escrito: “O sacrifício eucarístico é também oferecido pelos fiéis defuntos que morreram em Cristo e não estão ainda plenamente purificados, para que possam entrar na luz e na paz de Cristo”. Mas isso é fantasia, primeiro porque o Purgatório é uma farsa católica, não existe no Evangelho, e ainda porque esse mesmo Evangelho nos revela, claramente, que todos os nossos pecados são removidos pelo verdadeiro arrependimento:

“Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, o Filho, nos purifica de todo pecado”.      I João, 1.7.

Também os profetas que falavam por Deus nos revelaram. Para mim, esse é o preceito mais belo da Bíblia toda, pois dá a chance até a um ímpio se salvar, mediante o arrependimento sincero.

 “Mas se o ímpio fizer penitência de todos os pecados que cometeu, se passar a guardar todos os meus preceitos e proceder com equidade e justiça, certamente viverá e não me lembrarei mais de nenhuma das iniquidades que praticou”. Senhor Deus, em Ezequiel, 18.21,  nos mostrando que as penitências têm que acontecer aqui na Terra e não num lugar fantasioso, criado pelos homens do catecismo.

“... de seus pecados jamais me lembrarei...” Hebreus, 10.17.

 “Eis que ficaste são. Já não peques mais para não te acontecer coisa pior”  Advertência de Jesus, em  João, 5.14. Se Jesus afirmou que o pecador acabara de ficar são, não haveria como Deus aplicar-lhe, depois, um castigo como complemento ao perdão.

As declarações e as maldições atribuídas aos que não crerem na transubstanciação da Eucaristia, votadas no Concílio de Trento, não foram revogadas. Pelo contrário, elas foram reafirmadas. Foram perpetuadas pelo Concílio Vaticano II, como também pelo Catecismo de 1992.

Repetindo: Pela tese da Eucaristia, conforme está escrito no Missal católico, exatamente na página 58:

 "Se um padre sentir-se mal durante a celebração da Missa e vomitar a hóstia, deve engolir de volta o que pôr para fora".

Por isso, que digo sempre, “catolicismo rima perfeitamente com misticismo”. Na verdade, o Vaticano criou a maior das seitas do mundo:


Não basta a Palavra Viva, Eterna, e devidamente Escrita de Deus, onde não há misticismos nem contos de fadas, mas a Palavra Cristalina, bem clara e compreensível. 

Para encerrar, fica uma pergunta: Se Jesus disse que devemos crer sem ver, e admoestou ao seu apóstolo Tomé que só creu quando colocou sua mão nas feridas de Jesus, por que Deus agiria colocando pedaços de carne encharcadas de sangue ma boca de uma mulher e de outros modos visíveis? Misticismos e paranormalidade tais são coisas de Satanás, para confundir, ainda mais, o católico.

Como eu já frisei, no Evangelho não vemos prodígios esquisitos como esse, mas apenas curas milagrosas. Conforme o Evangelho, Deus não trabalha com milagres “esquisitos”. Os milagres da fé sempre foram o combustível do cristianismo, pois se Jesus não os tivesse realizado, o que o legitimou como o Filho de Deus, o Messias teria sido visto como mais um louco mundano. Por isso, os prodígios cristãos estarão acontecendo até o final dos tempos, mas quando se colocam pedaços de carne e de sangue na boca de uma pobre mulher, não há antecedentes no evangelho que legitimem tais anormalidades. Como disse: são coisas de Satanás, que bem sabe se valer da fraqueza do homem, que pode acreditar em tudo o que outros lhe mostrarem.  Por isso mesmo, depois de meus quase 40 anos de catolicismo, hoje só tenho a minha Bíblia, somente a Bíblia, e renego todas as tradições orais dos homens e os visuais católicos que vão segurá-lo até cumprir-se as profecias do Apocalipse 18.2 e 16.19.

“E percorria Jesus toda a Galiléia, ensinando nas suas sinagogas e pregando o evangelho do reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo. E a sua fama correu por toda a Síria, e traziam-lhe todos os que padeciam, acometidos de várias enfermidades e tormentos, os endemoninhados, os lunáticos, e os paralíticos, e ele os curava”.   Mateus 4:23 a 24

No caso da mulher com sangue e pedaços de carne “de Jesus” na boca, por que os padres não realizaram um exame de DNA? O vídeo alega que a Igreja ainda investigou o tal milagre. Ora, a anormalidade da mulher Naju aconteceu há mais de uma década e um, exame de DNA só levaria uns dias.  Deveriam ter feito para ver se o sangue não era mesmo dela, pois de Jesus não era, com certeza.

O vídeo alega que desde 1574 até 1981, vários exames já foram investigados. Mas investigados como? Que “vários exames” foram esses?  Tudo poderia ter sido solucionado com um simples exame de DNA.   De Jesus não temos material para esse tipo de exame, mas como o sangue devia ser mesmo dela, o exame de DNA revelaria o engodo. Sobretudo, respondi que Deus não utiliza de fenômenos paranormais. Por isso que sempre digo que esses médiuns que curam alguém enfiando uma faca, sangue, esparadrapos e gazes, não são milagres de Deus, pois nos milhares de milhares dos milagres de Jesus ele nunca utilizou instrumento algum e nem surgiu sangue algum. Por isso, esses médiuns estão muito mais para Satanás, para confundir os incautos.

“Mas confesso-te isto que, conforme aquele caminho que chamam seita, assim sirvo ao Deus de nossos pais, crendo tudo quanto está escrito na lei e nos profetas”. Atos 24:14

Quanto á doutrina católica, que diverge da Palavra Escrita em diversos preceitos, o Espírito Santo de Deus revelou, por seu maior discípulo: Paulo, na qual abomina qualquer adendo à Palavra Escrita. Portanto, não tem valor algum nada que não estiver devidamente registrado na Bíblia Sagrada!

“Não ultrapasseis o que Está Escrito; afim de que ninguém se ensorbeça que (inspira soberba) a favor de um e em detrimento de outro”. I Coríntios, 4.6.


 Waldecy Antonio Simões. walasi@uol.com.br

Todos os meus textos são livres para publicações, desde que os textos não sejam alterados

Eu sou a voz que clama na Internet.

 “Então, no Reino do Pai, os justos resplandecerão como o Sol”.  Promessa de Jesus, em Mateus, 13.43